A grande rota vai desde Alcoutim até Sagres num total aproximado de 300 kms. Para além dessa existem também as pequenas rotas. Percursos distintos, normalmente circulares, próximos da grande rota.
Desta vez decidimos experimentar o percurso PR1 LGS - Pedra do Galo que fica na mata de Barão de São João. Para além da beleza natural este percurso foi complementado com obras de arte.
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Numa visita à zona da barragem do Alqueva ficámos a dormir em Beja na Pousada de São Francisco. A pousada do Convento de Beja está muito bem cuidada e é bastante central, permitindo explorar o centro a pé. A barragem do Alqueva é, sem dúvida, uma obra impressionante que alterou grande parte da paisagem local. Com uma dimensão muito considerável é interessante percorrer braços e albufeiras. Visitámos também a nova aldeia da luz, criada de raiz aquando da construção da barragem. O passeio continuou sempre em torno da barragem e passámos ainda em Mourão, Reguengos de Monsaraz e Amieira. Vale a pena a visita, a barragem impressiona, a paisagem Alentejana é sempre magnífica e a gastronomia formidável.
Esta é uma zona que já nos é familiar, no entanto de tempos a tempos temos de dar uma volta e rever estas maravilhosas pérolas. Sediados em Setúbal, uma pequena volta deu para reviver grande parte destes locais mágicos. Com destaque para Figueirinha, Portinho da Arrábida, Sesimbra, Cabo Espichel, Azeitão e Troia. Outro dos pontos fortes desta zona é sem dúvida a gastronomia e os sabores do mar estão por todo o lado. Claro está que há sempre coisas novas a descobrir e desta vez a nossa grande descoberta foi o Moinho de Maré da Mourisca em Setúbal. E até acertámos na altura do dia... um pôr do sol fantástico.
Este foi um passeio por Trás-os-Montes para conhecer, explorar e provar. As bases de dormida foram Chaves e Bragança e daí foi só explorar a zona. Na nossa base de dormida de Chaves, para além da cidade explorámos também Vidago, Pedras Salgadas, Lagoa do Alvão, Boticas, Castro Outeiro Lesenho, Montalegre e o Santuário de São Caetano. Na zona de Bragança aproveitámos para explorar também Mirandela, Rio de Onor, o Parque natural de Montesinho e o Lago Sanabria em Espanha.
Uma passagem por Amarante em direção a Trás-os-Montes deu para relaxar apreciar esta pitoresca cidade e provar algumas das suas iguarias típicas. O centro histórico está bem preservado e bastante agradável para passear a pé.
Merece uma visita mais prolongada para relaxar, explorar, comer e apreciar a natureza. Uma passagem rápida pela Figueira da Foz para descobrir a gastronomia e beleza natural da zona. Apesar de fim de Setembro o tempo ajudou e deu para passear no vasto areal.
Já um pouco fora de época, resolvemos visitar as Berlengas. Apanhámos o ferry na marina de Peniche e de entre as empresas que fazem o trajeto escolhemos a Berlengatur. O catamaran é novo e bastante estável nas ondas que podem ser incómodas, especialmente no caminho de ida (a volta é muito mais calma). Para além do trajeto fizemos também uma visita às grutas na Ilha da Berlenga. Gostámos do passeio e especialmente da forma como a ilha está preservada. Uma curta visita a Óbidos, vale sempre a pena. Nesta altura de pandemia o encanto e o charme desta linda vila ficam mais acentuados agora por não ter pessoas. Esperemos que tudo passe em breve.
O percurso dos Sete Vales Suspensos na zona do Carvoeiro é talvez um dos mais impressionantes desta zona. Sempre pelas arribas com uma magnifica vista é um sobe e desce nestes vales e enseadas. A bonita costa recortada pelo tempo mostrando os seus algares.
São cerca de 6 kms desde a Praia de Vale Centeanes até à Praia da Marinha. Pelo meio podemos admirar, entre outros, o Farol da Alfanzina, a Praia Vale Espinhaço, a Praia do Carvalho ou o Algar de Benagil.
A grande rota vai desde Alcoutim até Sagres num total aproximado de 300 kms. Para além dessa existem também as pequenas rotas. Percursos distintos, normalmente circulares, próximos da grande rota.
Desta vez decidimos experimentar o PR6 MCQ - Marmelete, e foi bastante agradável. Istanbul era uma das cidades que tínhamos muita curiosidade em visitar. Tem uma mística muito especial e uma história riquíssima. Numa viagem à Ásia, desta vez optámos pela Turkish Airlines e assim aproveitámos o programa de stopover para ficar 2 dias a conhecer esta linda cidade (a TK paga 1 noite de hotel). Correu tudo bem, marcaram-nos um Hotel mesmo no centro em Sultanahmet e ficámos com bastante boa impressão da companhia aérea Turca. Istanbul é uma cidade muito bonita, limpa, organizada, com inúmeras mesquitas e bastantes mercados. Os transportes são fáceis de utilizar, com um cartão único recarregavel para pagamentos em todos eles. Esta é talvez a única cidade do mundo onde com uma paragem de metro conseguimos ir da Europa até à Ásia. Como a visita foi muito curta não conseguimos experimentar o comboio mas passámos pela estação Marmaray Sirkeci Istanbul onde costumava chegar o expresso do oriente, naquela altura ainda chamada Constantinople. Dois dias foi bom mas teremos de voltar pois há muito mais para ver e fazer e gostámos bastante. A comida foi uma agradável surpresa com sabores familiares mediterrânicos misturados com outros asiáticos. Em termos de mercados visitámos o Uskudar Fish Market para provar algumas iguarias locais, visitamos também o típico Grand Bazar e toda a zona envolvente e a moderna zona de Taksim Square. Monumentos, Mesquitas, Igrejas, Palácios e muitos outros pontos turísticos são incontáveis. Dos poucos que vimos podemos destacar Basilica Cistern, Topkapi Palace, Sultanahmet Square (Hippodrome), Theodosius Obelisk, Blue Mosque, German Fountain ou Sent Antuan Kilisesi Church. Claro está que uma visita a Istanbul não fica completa sem um cruzeiro no Bósforo. Este famoso estreito que liga o Mar Negro ao Mar de Marmara é a fronteira natural entre Europa e Ásia, dividindo a cidade de Istanbul a meio.
Existe muita oferta de cruzeiros turísticos e para todos os preços, nós decidimos apanhar um last minute junto à ponte da Galata. Eram praticamente só locais, o preço foi baratíssimo e aproveitámos o sunset para usufruir do ambiente diurno e noturno. Foram cerca de duas horas subimos pela margem Europeia até à ponte Fatih Sultan Mehnet e descemos pela margem Asiática até a ilha Kiz Kulesi. Pelo meio destaques para Dolmabahce Mosque, Dolmabahce Palace, Ciragan Palace, Ortakoy Mosque, Rumeli Hisari ou Kuleli Sahil. Apesar da chuva e frio foi muito bom. Recomendamos. Mumbai (ou Bombay) é uma cidade enorme e uma das áreas de maior densidade populacional da India. Mumbai tem zonas novas e amplas, tem um importante centro financeiro e tem bastante história. Tem também o maior número de milionários da India e ao mesmo tempo um dos maiores bairros de lata (Dharavi Slum) do mundo com cerca de 1 milhão de habitantes. O movimento de pessoas é frenético, o de transportes caótico, as cores são intensas e os diferentes cheiros estão por todo o lado. São inúmeros os pontos turísticos da cidade, podemos destacar alguns como Asiatic Society of Mumbai, Church of St Andrew, Gateway of India, Oval Maidan, Rajabai Clock Tower, ISKON Chowpatty, Queen's Necklace Marine Drive, Girgaum Chowpatty Beach, Hanging Gardens, Mani Bhavan Gandhi Sangrahalaia, General Post Office Mumbai, ou a estação central Chhatrapati Shivaji Maharaj Terminus (património da humanidade, UNESCO).
Esta foi a nossa primeira visita à India e como conseguimos conjugar com um cruzeiro pela zona, então pudemos explorar um pouco. Goa era o destino que tínhamos mais curiosidade. Menos populoso que as grandes cidades, não tão urbano e com bastantes influencias portuguesas, esses foram os principais pontos para uma agradável visita. O nosso barco ancorou no porto de Mormugau em Vasco da Gama e daí alugámos um taxi que nos levou a explorar a zona, nomeadamente Old Goa e Panaji, a capital do estado de Goa. A Basilica of Bom Jesus em Old Goa é, sem dúvida, um dos principais locais de visita turística da zona, sendo considerado como património da Humanidade pela UNESCO. Na nossa curta visita à zona podemos ainda destacar, entre outros, a Se Cathedral, a Immaculate Conception Church, o Panaji local Market ou o Customs Museum.
Uma curta visita a Colombo numa passagem do nosso cruzeiro pelo Sri Lanka. Foi um dia bem passado entre templos e mercados, cheios de cor e cheiros.
Para explorar a cidade decidimos alugar um Tuk Tuk o que nos permitiu uma deslocação mais fácil e rápida. O nosso "guia" levou-nos aos principais pontos turísticos e deu-nos algumas explicações da cultura e das tradições locais. A parte chata foi a "tour" a algumas lojas de pedras preciosas para compras. Assim, de entre muitos pontos turísticos que a cidade tem para oferecer, destacamos o Sambodhi Chaithya Temple, Khan Clock Tower, Colombo Lotus Tower, Temple of Sri Kailawasanathan Swami Devasthanam Kovil, Gangaramaya Temple, Seema Malakaya Budist Temple, Colombo Municipal Council, Viharamahadevi Park, Independence Square, Red Masjid Mosque ou o Bazar Pettah. Malé, a capital das Maldivas tem uma densidade populacional altissima, especialmente quando comparada com as outras ilhas dos atóis das Maldivas.
Integrada num cruzeiro, a nossa curta visita a Malé permitiu-nos explorar um pouco e conhecer o Porto com o seu Mercado do Peixe e o mercado local. Passamos também pela mesquita e centro islâmico Masjidh Al-Sultan Muhammad Thakurufaanu Al-Auzam. O movimento é intenso, as ruas são estreitas, cheias de motas, carros e pessoas. A Republic Square ou o Sultan Park são áreas um pouco mais desafogadas para passear. Esta foi a nossa estreia em cruzeiros no oceano Indico. A companhia escolhida foi novamente a Costa e o barco o Costa Victoria, durante 7 dias com partida de Malé, Maldives e chegada a Mumbai, India.
Itinerário: Saída de Malé (Maldives) Visita a Colombo (Sri Lanka) Visita a Goa (India) Chegada a Mumbai (India) No geral o serviço foi bastante inferior a outro cruzeiro que já tínhamos feito com a companhia Costa. O check-in em Malé foi confuso e o staff não foi muito amigável à chegada. A comida foi bastante boa, o entretenimento razoável e o staff simpático. Esta foi a nossa primeira visita às Maldivas e o propósito foi fazer um cruzeiro com partida de Malé. No entanto, não podíamos deixar de aproveitar um pouco mais e usufruir algum tempo por nossa conta. O turismo nas Maldivas é baseado no conceito "1 ilha, 1 resort" e o escolhido por nós para uma curta estadia foi o Bandos Island Resort. Situado convenientemente a cerca de 15 minutos de speedboat do aeroporto ou da cidade de Malé. O turismo, que até há algum tempo era feito somente através de agências de viagens, abriu-se agora também ao "do it yourself". Agora já é possível reservar directamente com os hotéis e existem muitas ofertas de alojamento pelas várias ilhas. No entanto o encanto de passar uns dias numa ilha privada perde-se um pouco e a massificação começa a surgir. Não esquecer também o facto de as Maldivas serem um país Islâmico onde algumas proibições tornam-se menos agradáveis para quem está de férias. Nas ilhas com vários hotéis existe somente uma praia onde se pode tomar banho de fato de banho (Bikini Beach), todas as restantes existe dress code da religião. Não é permitido o consumo de algumas carnes nem de álcool. É verdade que marcando os alojamentos das ilhas com várias opções, poderá conseguir-se preços mais em conta mas há que contar com as estas limitações. Por outro lado, estas regras religiosas não se aplicam aos resorts. É só ponderar os prós e os contras e fazer a opção que mais se adequar, mas uma visita a este lindo país é recomendável. A nossa experiência no Bandos Maldives foi fantástica. Não foi barato, mas o serviço e as facilities são muito bons. Fizeram-nos um upgrade no alojamento e colocaram-nos numa Beach Villa novinha em folha. É realmente um local paradisíaco onde podemos descansar, recarregar baterias e simplesmente não fazer nada. A ilha não é grande mas permite uns bons passeios para explorar quer a floresta, quer as praias com a sua barreira de coral própria.
London é sempre uma atração, com tanta coisa para ver e para fazer. Desta vez fizemos uma curta paragem de dois dias só para relaxar e explorar um pouco mais. Claro está que uma visita a London implica um Teatro/Musical de West End. Desta vez o escolhido foi Wicked, no Apollo Victoria Theatre. Foi fantástico. Os mercados são sempre uma perdição. Desta vez resolvemos explorar o Borough Market e o Leadenhall market. Recomendamos ambos. Uma outra atração turística da cidade que ainda não tínhamos visitado e resolvemos fazer desta vez é o Emirates Air Line Cable Car. Um teleférico sobre o rio Tamisa com umas vistas fantásticas.
A Islândia é um daqueles destinos que tínhamos planeado há muito. Merece uma visita no Inverno e outra no verão, as diferentes estações revelam paisagens completamente distintas. Nesta nossa primeira visita começámos pelo branco Inverno, mas fica já prometido o regresso no verde Verão. Os Islandeses são simpáticos e acolhem bem o turismo, com algumas reticências para os visitantes que não cumprem regras ou que não respeitam a natureza. O custo de vida é muito alto e os preços são caríssimos em praticamente todos os sectores, hotéis, alimentação, museus, souvenirs, etc. Uma forma de comprar (Viagem, Hotel e Carro) um pouco mais barato, é fazê-lo com bastante antecedência. Carro é essencial para dar umas voltas pela ilha, fazer o Golden Circle ou até mesmo circular na cidade. Conduzir, no inverno, é uma aventura sendo necessário muita precaução e verificação permanente dos sites do tempo e estradas. No inverno também recomendamos alojamento com garagem, caso contrario contar com meia hora a uma hora todas as manhãs para descongelar o carro. Reykjavik é uma cidade bonita e com imensos pontos turísticos. Destaque para o Lake Tjornin, Harpa Concert Hall, Hallgrimskirkja Church, Reykjavik Cathedral, Sun Voyager, Hofoi Lighthouse, Nautholsvik Geothermal Beach ou Perlan. Um dos tours imperdíveis na Islândia é o Golden Circle. Um circulo de cerca de 300 kms com partida e chegada a Reykjavik. São bastantes os pontos turísticos importantes pelo caminho. Na nossa volta fizemos a primeira paragem no Thingvellir National Park (vale na junção das placas tectónicas da América do Norte e Eurásia), a seguir uma visita às piscinas e SPA geo termal de Laugarvatn Fontana, uma passagem pelo Geyser Strokkur, uma visita à imponente cascata de Gullfoss, uma curta paragem na Solheimar Ecovillage e regresso a Reykjavik passando por Selfoss. Recomendamos vivamente, foi fantástico. A comida é bastante boa e com sabores familiares. No capítulo da street food a Islândia tem algumas boas surpresas. Plokkfiskur (Fisherman's favourite Iceland) é basicamente bacalhau com puré de batata. Podia ser Português... Provámos também algumas das famosas sopas Islandesas como Sopa de Borrego ou Sopa de Lagosta. Algumas são servidas dentro de um pão. Huummm... Também passamos pelos famosos cachorros Baejarins Beztu Pylsur, considerados por muitos o melhor Hotdog da Islândia e por alguns o melhor do mundo. Estava bom. Provámos também Hamburger de Rena e de Cavalo. Só não quisemos provar Baleia pois este não é um prato típico da Islândia (os Islandeses não comem), mas com a procura pelo turismo começaram cada vez mais a comercializar e consequentemente a praticar a caça à Baleia. Nas proximidades de Reykjavik visitámos também o Grotta Lighthouse. Fomos de dia e de noite. Como fica já fora da cidade e numa zona sem muita iluminação a probabilidade de ver auroras boreais aumenta. Não vimos nenhuma mas com muita boa vontade e algum esforço, pudemos identificar algumas manchas de luz nalgumas das fotos noturnas. :-) foi o mais próximo que conseguimos.
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